XI ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO, DAS ÁGUAS E DAS FLORESTAS: DESAFIOS PARA O FORTALECIMENTO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO MEIO RURAL

O Grupo de Pesquisa Educação e Movimentos Sociais – GPEMS – da Universidade Federal de Sergipe (UFS), nos seus 21 anos de existência, e o Comitê Estadual de Educação do Campo do Estado de Sergipe – EDUCAMPO, em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe (IFS), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária de Sergipe – INCRA, com os Movimentos Sociais do Campo: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST; Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA; Movimento Camponês Popular – MCP; Movimento de Mulheres Camponesas – MMC; Articulação Popular São Francisco Vivo; Articulação Semiárido Brasileiro – ASA; Sociedade de Apoio Sócio-Ambientalista e Cultural – SASAC; Conselho Pastoral dos Pescadores e Pescadoras – CPP e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Sergipe – FETASE, realizam o  XI ENCONTRO que acontecerá entre os dias 15 e 17 de maio de 2025, na cidade de São Cristóvão/SE e terá como tema “Desafios para o Fortalecimento das Políticas Educacionais no Meio Rural”.

O Encontro terá como objetivo refletir e debater sobre as atuais políticas educacionais voltadas para a Educação do Campo, das Águas e das Florestas promovidas pelo Governo Federal e desenvolvidas pelas Universidades, Institutos Federais, redes estadual e municipal da educação básica,  Fóruns de Educação do Campo e Movimentos Sociais; denunciar a política de desterritorialização do campesinato, a partir do fechamento de escolas, além de propor diretrizes que permitam a atualização, ampliação e fortalecimento da Política Nacional de Educação do Campo.

Ao longo dos três dias, será desenvolvida uma extensa e diversificada programação com palestras, mesas-redondas, momentos de mística, além de apresentação de trabalhos sobre diversos temas relacionados à Educação do Campo, das Águas e das Florestas. Dessa forma, espera-se atrair a militância, educadores/as, professores/as, estudantes e pesquisadores/as do país inteiro que atuam em defesa da educação pública.

15/05/2025 (Quinta-feira)

Local: Assentamento Quissamã (Nossa Senhora do Socorro-SE)

 

14h: Credenciamento

19h: Mística

19h30min: Mesa de Abertura

 

16/05/2025 (Sexta-feira)

Local: Auditório da Reitoria da UFS (Campus São Cristóvão)

Manhã

08h às 08h30min: Credenciamento

08h30min às 09h – Momento Cultural (Mística)

09h às 12h: Mesa 1 – Políticas de Educação do Campo e as lutas para o fortalecimento do território

Palestrantes: Profa. Dra. Clarice Aparecida Santos (INCRA)

Profa. Dra. Maria do Socorro Silva (SECADI/MEC)

Prof. Dr. Valter de Jesus Leite (MST)

Pedagoga Rafaela Alves (MPA)

Mediação: Profa. Dra.Tereza Simone Santos de Carvalho (UFS)

 

Intervalo para o almoço: 12h às 14h

 

Tarde

14h às 16h: Mesa 2 – Formação e prática docente na educação do campo

Palestrantes: Prof. Dr. Salomão Antônio Mufarrej Hage (UFPA)

Profa. Dra Maria Nalva Rodrigues de Araújo Bogo (UNEB)

Mediação: Profa. Dra. Marilene Santos (UFS)

 

16h às 17h30min – Apresentação de Trabalhos em Grupos de Trabalho

GT 1 – EDUCAÇÃO INFANTIL NO CAMPO, NAS ÁGUAS E NAS FLORESTAS

Coordenação: Profa. Dra. Elis Regina Nunes Mota Araújo.

 

GT 2 – EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CAMPO, NAS ÁGUAS E NAS FLORESTAS

Coordenação: Profa. Dra. Isa Regina Santos dos Anjos.

 

GT 3 – EJA NO CAMPO, NAS ÁGUAS E NAS FLORESTAS

Coordenação: Profa. Ma. Acácia Maria Feitosa Daniel.

 

GT 4 – ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CAMPO, NAS ÁGUAS E NAS FLORESTAS

Coordenação: Profa. Dra Joelma Carvalho Vilar.

 

GT 5 – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL/MULTISSERIAÇÃO NO CAMPO, NAS ÁGUAS E NAS FLORESTAS

Coordenação: Profa. Ma. Margarida Maria Teles.

 

GT 6 – SAÚDE NA EDUCAÇÃO DO CAMPO, DAS ÁGUAS E DAS FLORESTAS

Coordenação: Profa. Dra. Magaly Nunes de Gois.

 

GT 7 – FORMAÇÃO DOCENTE, GESTÃO E POLÍTICAS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO, DAS ÁGUAS E DAS FLORESTAS

Coordenação: Prof. Me..Théo Martins Lubliner.

 

GT 8 – CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA EDUCAÇÃO DO CAMPO, DAS ÁGUAS E DAS FLORESTAS

Coordenação: Profa. Ma. Carla da Conceição Andrade.

 

GT 9 – EDUCAÇÃO DO CAMPO, DAS ÁGUAS E DAS FLORESTAS NO ENSINO SUPERIOR E NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Coordenação: Profa. Dra. Irinéia Rosa do Nascimento.

 

 

 

 

17/05/2025 (Sábado)

Local: Salas de aula da UFS (Campus São Cristóvão)

 

Manhã

08h30min às 09h: Momento Cultural

09h às 10h30min: Mesa 3 – Conjuntura Agrária: territórios em disputa

Palestrantes:

Prof. Dr. Eraldo Ramos Filho (DGE/UFS)

Daniela de Moraes Moura (Representante da Art.  Popular S. Francisco Vivo);

Damião Rodrigues (CPP)

Manoel Belarmino dos Santos (Coord. Movimento Quilombola de Sergipe)

Mediação: Samuel Carlos Pereira Lima (MPA)

 

10h30min às 12h: Mesa 4 – Nucleação/Reordenamento da Rede/Fechamento de Escolas no Campo, das Águas e das Florestas

Palestrantes: Profa. Dra. Tereza Simone Santos de Carvalho (DELI/UFS)

Prof. Me. Felipe de Sena e Silva (MCP)

Profa. Dra. Magaly Nunes de Gois (EDUCAMPO)

Profa. Dra. Elis Regina Nunes Mota Araújo (Pio Décimo)

Mediação: Profa. Dra. Irinéia Rosa do Nascimento (IFS)

 

Intervalo para o almoço: 12h às 14h

Tarde

14h às 16h – Apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso das/os alunas/os da Especialização em Educação do Campo – Escola da Terra-SE

Coordenação: Professores orientadores e Formadores da Escola da Terra.

16h15 – Aprovação da Carta Manifesto de Sergipe em defesa da Educação do Campo, das Águas e das Florestas.

Pessoas interessadas em apresentar pesquisas em andamento ou finalizadas e relatos de experiência em torno da temática do evento podem submeter resumos expandidos para o XI ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO, DAS ÁGUAS E DAS FLORESTAS. O prazo para inscrições será de 07 a 30 de abril de 2025. As submissões dos trabalhos para apresentação nos Grupos de Trabalho deverão ser encaminhadas para o e-mail: [email protected]

 

TRABALHOS
Submissão de trabalhos até 30 de abril de 2025
Divulgação dos trabalhos aceitos 05 de maio de 2025

 

            Clique aqui para baixar o resumo expandido com as orientações de formatação.

Os trabalhos serão avaliados por um/a membro/a da comissão científica designado/a pela coordenação dos GT.

As dúvidas deverão ser dirigidas à Comissão Científica.

 

 

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RESUMO EXPANDIDO

 

  1. O resumo expandido deve conter no mínimo 800 e no máximo 1000 palavras, incluindo referências e notas. As citações e referências devem seguir as normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
  2. O trabalho deve ser apresentado em formato eletrônico (definir se será docx. ou PDF) configurando a página para tamanho de papel A4, com orientação retrato, margem superior e esquerda igual a (3 cm), inferior e direita igual a (2 cm). Deve ser empregada a fonte Arial, corpo 12 e espaçamento 1,5 linhas em todo o texto. O alinhamento deve ser justificado, à exceção do título. As páginas devem ser numeradas embaixo e à direita, em algarismos arábicos.
  3. Título: Deve ser centralizado, escrito em letras maiúsculas, em negrito, fonte Arial, tamanho 12. Sob o título, após dar um espaçamento (1,5 linhas), identificar o(s) autor(es) do trabalho, seguido(s) de nota de rodapé com titulação, instituição e e-mail de cada autor.
  4. Resumo expandido: Deverá abranger breves e concretas informações sobre o Objetivos, Metodologia, Resultados e Conclusões do trabalho, mas de forma contínua e dissertativa, sem parágrafos ou identificação. A introdução deve ser breve e conter o objetivo do trabalho e a justificativa do problema investigado. Na metodologia, devem ser descritos os procedimentos utilizados para se chegar aos resultados. Os resultados devem, à luz do aporte teórico utilizado no trabalho de pesquisa, evidenciar análise e discussão dos dados obtidos. (Evitar o uso de ilustrações no texto, como tabelas, quadros ou imagens. Estes poderão ser utilizados na apresentação do trabalho). As conclusões ou considerações finais deverão ser elaboradas com verbos no presente do indicativo. Deverão considerar os objetivos explicitados e os resultados indicados no Resumo Expandido.
  5. Palavras-chave: Evitar repetir os termos presentes no TÍTULO. Na linha imediatamente abaixo do resumo, devem vir as palavras-chave (no mínimo três e no máximo cinco) para indexação, com alinhamento justificado, separadas por pontos, seguido de inicial maiúscula.
  6. Referências: Deverão constar apenas autores e obras mencionados no texto, obedecendo-se às normas da ABNT.

GT 1 – Educação Infantil do Campo, das Águas e das Florestas

Coordenação: Profa. Dra. Elis Regina Nunes Mota Araújo (Pio Décimo)

 

Este grupo de trabalho se dedicará a explorar as especificidades e desafios da Educação Infantil em contextos campesinos, ribeirinhos e das florestas. Abordará a importância de conhecer os modos de vida e as práticas pedagógicas que valorizem a identidade histórico, social e cultural dos bebês e das crianças, os saberes tradicionais e a relação com a natureza, promovendo o desenvolvimento integral das crianças. Podem ser apresentadas pesquisas e relatos sobre os temas, sem se restringir a eles: acesso e qualidade da educação infantil em comunidades rurais, ribeirinhas e florestais; formação de professores para a educação infantil do campo, das águas e das florestas; a importância do brincar e da ludicidade na educação infantil na modalidade da educação do campo; o relacionamento da criança com a natureza, e a importância de promover esse relacionamento; a importância da participação da comunidade na construção da educação infantil.

 

GT 2 – Educação Inclusiva do Campo, das Águas e das Florestas

Coordenação: Profa. Dra. Isa Regina Santos dos Anjos (UFS)

 

Este grupo de trabalho tem como objetivo promover discussões e reflexões sobre as práticas inclusivas no contexto da educação do campo, das águas e das florestas. Visa analisar como as políticas públicas e as práticas pedagógicas podem garantir o direito à educação para todos, respeitando as especificidades de cada indivíduo e comunidade. Podem ser apresentadas pesquisas e relatos sobre os temas, sem se restringir a eles: acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência em escolas do campo, das águas e das florestas; educação bilíngue para surdos na educação do campo; atendimento educacional especializado em comunidades tradicionais; formação de professores para a educação inclusiva e a educação do campo; o respeito à diversidade e a promoção da igualdade; a importância da participação das famílias  e das comunidades no processo de inclusão.

 

GT 3 – EJA do Campo, das Águas e das Florestas

Coordenação: Profa. Esp. Acácia Maria Feitosa Daniel (MST)

 

Aborda a importância de práticas pedagógicas que considerem os desafios e especificidades da Educação de Jovens e Adultos (EJA), os saberes e experiências dos educandos, promovendo a alfabetização, a elevação da escolaridade e o desenvolvimento de habilidades para a vida e o trabalho. Podem ser apresentadas pesquisas e relatos sobre os temas, sem se restringir a eles: acesso e permanência na EJA em comunidades rurais, ribeirinhas e florestais; currículos e materiais didáticos que valorizem a cultura e os saberes locais; formação de educadores para a EJA no campo, nas águas e nas florestas; a relação entre EJA e desenvolvimento comunitário; a importância da EJA para a autonomia e o empoderamento dos trabalhadores e trabalhadoras do campo, das águas e das florestas; a relação da EJA com a agroecologia e a sustentabilidade.

 

GT 4 – Alfabetização e Letramento do Campo, das Águas e das Florestas

Coordenação: Profa. Dra. Joelma Carvalho Vilar (UFS)

 

Este grupo de trabalho visa aprofundar a discussão sobre as práticas de alfabetização e letramento em contextos de Educação do Campo, das Águas e das Florestas. Abordará a importância de metodologias que respeitem a diversidade cultural, os saberes locais e as especificidades de cada comunidade, promovendo a formação de leitores e escritores críticos e participativos. Podem ser apresentadas pesquisas e relatos sobre os temas, sem se restringir a eles: metodologias de alfabetização e letramento contextualizadas para o território camponês, das águas e das florestas; o uso de materiais didáticos que valorizem a cultura e os saberes locais; a importância da leitura e da escrita para o desenvolvimento comunitário; a formação de professores alfabetizadores para o campo, as águas e as florestas; a importância da oralidade, e de como aplicá-la no processo de alfabetização; a importância da leitura de mundo e sua aplicação no processo de letramento.

 

GT 5 – Anos Iniciais do Ensino Fundamental/Multisseriação do Campo, das Águas e das Floretas

Coordenação: Profa. Ma. Margarida Maria Teles (UFS)

 

Este grupo de trabalho se dedicará a analisar as particularidades e os desafios presentes nos anos iniciais do ensino fundamental, com foco na multisseriação. Abordará a importância de práticas pedagógicas que considerem a diversidade dos alunos, os saberes locais e as especificidades de cada comunidade, promovendo a aprendizagem significativa e o desenvolvimento integral das crianças. Podem ser apresentadas pesquisas e relatos sobre os temas, sem se restringir a eles: organização e gestão de turmas multisseriadas em escolas do campo, das águas e das florestas; currículos e materiais didáticos adequados para turmas multisseriadas; formação de professores para atuar em turmas multisseriadas; avaliação da aprendizagem em turmas multisseriadas; a importância de aplicar a cultura local no processo de ensino aprendizagem; e a importância da relação escola, família e comunidade nesse processo.

 

GT 6 – Saúde na Educação do Campo, das Águas e das Floretas

Coordenação: Profa. Dra. Magaly Nunes de Gois (EDUCAMPO)

 

Este grupo de trabalho visa explorar a interseção entre saúde e educação em contextos rurais, ribeirinhos e florestais. Abordará a importância de promover a saúde integral das comunidades, considerando as especificidades de cada território e as relações entre saúde, ambiente e cultura.  Podem ser apresentadas pesquisas e relatos sobre os temas, sem se restringir a eles: promoção da saúde nas escolas do campo, das águas e das florestas; educação alimentar e nutricional em comunidades do campo, das águas e das florestas; saúde ambiental e saneamento básico do campo, das águas e das florestas; acesso aos serviços de saúde nessas comunidades; a importância do conhecimento tradicional no cuidado com a saúde; a relação entre saúde mental e educação; como a educação pode ajudar a promover a saúde.

 

GT 7 – Formação Docente, Gestão e Políticas do Campo, das Águas e das Floretas

Coordenação: Prof. Me. Théo Martins Lubliner  (IFS)

 

O grupo de trabalho se propõe a debater os desafios e as perspectivas da formação de professores, da gestão escolar e das políticas públicas voltadas para a educação do campo, das águas e das florestas. Visa analisar como as políticas educacionais podem garantir o direito à educação de qualidade para as comunidades rurais, respeitando suas especificidades e necessidades. Podem ser apresentadas pesquisas e relatos sobre os temas, sem se restringir a eles: formação inicial e continuada de professores para a educação do campo, das águas e das florestas; gestão democrática e participativa das escolas do campo, das águas e das florestas; financiamento da educação do campo, das águas e das florestas; políticas públicas para a educação do campo, das águas e das florestas; o papel dos movimentos sociais na formulação e implementação de políticas educacionais.

 

GT 8 – Currículo da Educação Básica na Educação do Campo, das Águas e das Florestas

Coordenação: Profa. Ma. Carla da Conceição Andrade (IFS)

 

Este grupo de trabalho se dedicará a discutir e analisar a construção de currículos da educação básica que atendam às especificidades e necessidades das comunidades do campo, das águas e das florestas. Abordará a importância de currículos que valorizem os saberes locais, a cultura e a identidade dessas comunidades, promovendo uma educação contextualizada e significativa. Podem ser apresentadas pesquisas e relatos sobre os temas, sem se restringir a eles: construção de currículos contextualizados para a educação do campo; valorização dos saberes tradicionais e da cultura local no currículo; relação entre currículo, território e identidade; uso de metodologias e materiais didáticos adequados para a educação do campo; a importância da participação da comunidade na construção do currículo; a relação do currículo com a agroecologia e a sustentabilidade; o currículo escolar como instrumento de preservação das culturas locais.

 

GT 9 – Educação do Campo, das Águas e das Floretas no Ensino Superior e na Educação Profissional

Coordenação: Profa. Dra. Irinéia Rosa do Nascimento (IFS)

 

Este grupo de trabalho se dedicará a explorar as conexões entre a educação do campo, das águas e das florestas e os níveis de ensino superior e profissional. Abordará a importância de promover a formação de profissionais comprometidos com o desenvolvimento sustentável das comunidades rurais, respeitando seus saberes e necessidades. Podem ser apresentadas pesquisas e relatos sobre os temas, sem se restringir a eles: acesso e permanência de estudantes do campo, das águas e das florestas no ensino superior; currículos e projetos pedagógicos que dialoguem com a realidade do meio rural no ensino superior e profissional; formação de profissionais para atuar no desenvolvimento rural sustentável; relação entre ensino superior, educação profissional e movimentos sociais do campo; a importância da pesquisa e da extensão no ensino superior, para o desenvolvimento da educação do campo; a educação profissional e o ensino superior na promoção da justiça social e do desenvolvimento local e regional.

Profa. Especialista Acácia Maria Feitosa Daniel (Movimento Sem Terra - MST)

Ma. Ana Maria dos Santos Guimarães (Movimento Camponês Popular - MCP)

Ana Paula Oliveira (Fetase)

Profa. Ma. Carla da Conceição Andrade (IFS)

Camila Celistre Frota (INCRA-SE)

Profa. Dra. Delma Barros Filho (UFS-DPS)

Divaneide Pinheiro Lins de Souza (Articulação Popular São Francisco Vivo)

Profa Dra. Elis Regina Nunes Mota Araújo (Centro Universitário Pio Décimo/Fórum Estadual de Educação Infantil de Sergipe/MIEIB)

Profa. Ma. Flávia Cristina Santos (SEED-SE)

Profa. Dra. Joseilda Sampaio de Souza (UFS-DEDI)

Profa. Dra. Lívia Jéssica Messias de Almeida (UFS-DEDI)

Ma. Kauane Santos Batista  (Movimento Camponês Popular)

Profa. Dra. Magaly Nunes de Gois (Comitê Estadual de Educação do Campo - EDUCAMPO)

Prof. Dr. Marco Aurélio Dias de Souza (UFS-DCS)

Maria José Santos (Articulação Seminárido Brasileiro-ASA)

Profa. Dra. Marilene Santos (UFS-DED)

Samuel Carlos Pereira Lima (Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA)

Ma. Sirley Ferreira dos Santos (Movimento de Mulheres Camponesas-MMC)

Sônia Maria Malaquias dos Santos (Movimento de Mulheres Camponesas-MMC)

Profa. Dra. Tereza Simone Carvalho (UFS-DELI)

Zilda Marina Alves (Articulação Popular São Francisco Vivo)